Autodescoberta: vale a pena tentar
A sensação de que tudo irá desabar em uma efusão incalculada é contínua. O medo consome a perspectiva de mudança. A inquietude percorre pela linha tênue entre o real e o fantástico.
O concreto se esvai e a simplicidade do momento se transforma.
Tornam-se múltiplas as perspectivas do amanhã.
Destino ou sorte?
A vontade de produzir é grande, e a frustração de não possuir energia o suficiente para isso entristece.
Observo razão e emoção frente a frente, em um diálogo silencioso sobre gentileza e respeito.
O frescor da liberdade é único. Encantador.
A energia é leve e conduz a um caminho de calmaria e bem-estar, capaz de tocar até o mais descrente.
Tudo o que se é, tudo o que se tem, tudo o que se faz, está diretamente ligado ao interior. A catarse se põe diante do desejo de alcançar um bem maior.
Não é simples. Não é fácil. Mas é possível.
A autodescoberta é linda: vale a pena tentar.
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